PARTICIPANTES
 
 
 
  Marco Saldanha
18 anos
   
Grupo Rosa
Distrito:
Guarda
Concelho:
Mêda
Hobbie:
Futebol e Ténis
Animal:
Cão
Comida:
Carne de Porco à Alentejana
Música:
Chaga de Ornatos Violeta
Livro:
Os Maias
Filme:
Código da Vinci
Gostaria de Ser:
Economista
     
    Intervenções
   
Jantar-Conferência com Rui Rio
Políticas sociais: Respostas urgentes e sustentadas
     
    Pergunta a ...
   
 Pedro Rodrigues
Sou da Guarda e sinto uma enorme dificuldade em filiar jovens, não se mostram interessados em política talvez porque nem sempre os representantes locais são um bom exemplo.
Gostaria de saber qual é na tua opinião a maneira mais prática de inverter este panorama que defini em cima?
Em primeiro lugar, deixa-me que te diga que é um problema que não afecta exclusivamente a Guarda, afecta antes todo o país. E, como tenho dito, não creio que sejam os jovens a estar afastados da política, a política e os políticos é que estão afastados da juventude, e dos seus reais problemas e preocupações.
Os jovens continuam a mobilizar-se nas associações juvenis, tal como nas causas em que acreditam. E, como bem referes, os maus exemplos que também existem na classe política tem repercussões graves na credibilidade e na imagem dos agentes políticos.
Há um conjunto de iniciativas e de mecanismos que podem potenciar a aproximação e a motivação dos jovens à nossa estrutura.
Iniciamos recentemente um programa, que disponibilizamos às secções, para especialmente cativar os jovens menores de 18 anos. Trata-se de uma iniciativa em que a JSD vai às escolas, de forma completamente desinteressada explicar o que é a Política e desmistificar o conceito da palavra cujo sentido tem sido deturpado e transformado em algo muito negativo. Através de exemplos relacionados com a sua associação de estudantes e decisões que têm de ser tomadas como, de que forma farão a gestão de um subsídio recebido pela associação, mostramos que fazer política é decidir, pensar no bem comum e não nos nossos interesses pessoais e desafiamo-los a participar e a votar sempre, porque a consequência de não votar é deixar que os outros decidam por nós. A JSD pretende que sejam agora as distritais e secções a levar este jogo da cidadania às escolas, daí que seja nossa convicção que esta é uma boa forma de alterar o paradigma actual.
     
    Achei Curioso
   
  • Enquanto os outros formadores já aqui presentes salientavam a ética como o ponto mais importante para a credibilidade política o Dr. Paulo Rangel destacou essencialmente a formação e o conhecimento como parâmetros mais importantes para atingir uma boa credibilidade política.
  •      
        Mensagem Final
        mpecável
    Sem dúvida a melhor actividade a nível político em que participei. Foi de facto honroso “pertencer a esta selecção nacional”. Uma semana cheia de trabalho mas muito gratificante.
         
        Ouvir Entrevista