PARTICIPANTES
 
 
 
  Carla Marcelino
23 anos
   
Grupo Rosa
Distrito:
Lisboa
Concelho:
Odivelas
Hobbie:
Cinema
Animal:
Borboleta
Comida:
Carne de porco à Alentejana
Música:
Coldplay
Livro:
100 Anos de Solidão, de Gabriel García Márquez
Filme:
África Minha
Gostaria de Ser:
Deputada Europeia ou Comissária da ONU
     
    Intervenções
   
Melhor ambiente: cidades saudáveis
Jantar-Conferência com Pedro Santana Lopes
ASSEMBLEIA (exercício de simulação, 1ª parte)
Tensões, conflitos e riscos no Mundo
     
    Pergunta a ...
   
 Durão Barroso
Na sua opinião, quais os maiores "muros de Berlim" que faltam cair na Europa?
Reconhecendo a existência de imperfeições que devem ser corrigidas, nenhuma delas é maior do que a ausência de liberdade individual e de respeito por direitos humanos fundamentais. Este ano, devemos celebrar o 20º aniversário da queda do Muro de Berlim como um dos acontecimentos mais marcantes da segunda metade do século XX. Aquele dia de Novembro simbolizou o regresso da liberdade a toda a Europa. Após 1989, todos os países subjugados durante cerca de meio século à ditadura totalitária comunista passaram a viver em democracia. Falta agora terminar com a divisão de Chipre, derrubando assim o último muro político que ainda existe na União Europeia. A adesão destes países à União Europeia constituiu o resultado natural das "revoluções liberais", para usar a expressão de Ralf Darhendorff, ocorridas em finais de 1989. Sendo o primeiro Presidente da Comissão Europeia de uma 'Europa alargada' a 27 Estados Membros, conheço bem o profundo significado resultante desse alargamento. Pela primeira vez na sua história, a Europa vive unida em paz, em democracia e em liberdade. No entanto, o triunfo histórico de final do século XX não deve tornar os europeus complacentes. A democracia e a liberdade são como os jardins: devem ser cultivados e tratados permanentemente. Se assim fizermos, não voltarão a crescer novos "muros" na Europa.
 João de Deus Pinheiro
Será uma resposta fácil culpar a economia global para a crise que vivemos em Portugal, ou optar por políticas proteccionistas pode ser hoje uma opção não condenável?
Dra. Suzana Toscano
A Administração Pública é uma máquina excessiva e esmagadora face aos privados?
Dr. Alexandre Relvas
Na sua opinião, o que nasceu primeiro? Um historial de más opções políticas e sucessivas cises sociais e económicas, que resultou em descontentamento, ou, existirá em Portugal uma cultura enraizada, quase biológica, de abstencionismo?
Dr. Rui Rio
O poder local é ainda insuficiente para resolver grande parte dos problemas com autonomia?
     
     
    Sugestões
   
  • Ainda que entenda a necessidade inevitável de uso de variada documentação para a qualidade da UV, faria aqui apelo a que nas próximas edições se tentasse poupar mais papel ou pelo menos, se possível, fazer uso de papel reciclado.
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        Mensagem Final
        Ética
    Que a ética nos acompanhe sempre, para o resto da vida.